Em busca de oferecer novas oportunidades para quem deseja empreender no segmento de franquia de comunicação, o Grupo Keep Charged – rede especializada em publicidade em carregadores de celulares, smartphones e mídias indoor – anuncia o lançamento de seu segundo modelo de negócio: o Totem TV Keep Charged.
Assim, a nova versão chega ao mercado para atender os espaços onde os tradicionais displays com carregadores de mesa da marca não se enquadram, trazendo diferenciais para os anunciantes em relação ao tempo de exposição e impactos no público.
Entre os espaços mais indicados para receberem os Totens de anúncios estão academias, clínicas médicas, espaço gourmet de mercados, shoppings, eventos, pousadas e hotéis, hospitais, concessionárias, etc.
“O negócio foi testado ao longo de 2023 em seis operações em Rondônia e Curitiba. Os resultados foram satisfatórios e o retorno financeiro rápido. Acreditamos no potencial desse formato e na expansão exponencial por todo o país”, revela Lyncoln Lisboa, sócio-investidor da Totem TV Keep Charged.
Planos de expansão
Atualmente, a marca possui mais de 105 pontos de carregamentos em 21 estados brasileiros e a expectativa é chegar a 500 operações nos próximos dois anos de atuação no mercado nacional. Para quem deseja ser dono de uma unidade de franquia de baixo custo como, por exemplo, esse novo modelo de negócio da Keep Charged, o investimento inicial é de R＄8.450.
Assim sendo, os franqueados poderão disponibilizar três opções de protótipos para os pontos comerciais parceiros: Black Point (1,57 de altura – pode ser fechado ao meio para locomoção, 82cm de largura e com uma TV de 32 polegadas, além de seis compartimentos); White Window (altura de 1,20 e largura de 70cm com uma TV de 32 polegadas, mais seis gavetas com forro emborrachado); e o White Wall (modelo apresenta uma TV de 32 polegadas acoplada na horizontal, com dimensões de 1m X 83cm, sendo cada lateral com quatro compartimentos).
“Nossa microfranquia é a maneira perfeita para quem deseja entrar no mundo dos negócios e criar uma fonte de renda passiva que supera a de alugueis imobiliários”, finaliza Lisboa.
